PROMOÇÃO AMIGOS PARA JESUS!!!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Tempo de paz e união

segunda-feira, 23 de julho de 2012
Nossa Igreja grita e luta para que busquemos a paz e união. Vemos em seus documentos uma guerra incansável em despertar em seus filhos o dom do amor ao próximo que gere a paz e a união, mesmo na diversidade.

Mas o que vemos na prática? De um lado vemos a busca de uma experiência de Deus, mas que não gera união. É a busca individualista de um deus que atenda as minhas necessidades, que esteja ao meu serviço como este mundo capitalista educa. De outro vemos uma seleção de pessoas ou grupo que estejam pensando como eu e que façam o que eu quero e só assim teremos “unidade”.

Mas o que fala o Senhor no evangelho? Ele quer que todos sejam “um”. Como seremos um se o espírito que dirige as pessoas e grupos é tão diferente. Afinal que espírito é esse? E o pior são as massas de manobra (o povo) que seguem cegamente os fariseus de nosso tempo e vão direto para o precipício, na santa ignorância, é claro!

Talvez, temos que refletir o que é o mandato do Senhor em sermos “um”. Devemos pensar o que é ser gerador de “Paz e União”.

“A importância única e insubstituível de Cristo para nós, para a humanidade, consiste em que Cristo é o caminho, a Verdade e a Vida. ‘Se não conhecemos a Deus em Cristo e com Cristo, toda a realidade se torna um enigma indecifrável; não há caminho e, ao não haver caminho, não há vida nem verdade’”. (Doc Ap 22).

Para ficar parecido verdadeiramente com o Mestre é necessário assumir a centralidade do Mandamento do amor, que Ele quis chamar seu e novo: “Amem-se uns aos outros, como eu os amei” (Jo 15,12). Este amor, com a medida de Jesus, com total dom de si, além de ser o diferencial de cada cristão, não pode deixar de ser a característica de sua Igreja, comunidade discípula de Cristo, cujo testemunho de caridade fraterna será o primeiro e principal anúncio, “todos reconhecerão que sois meus discípulos” (Jo 13,35). (Doc Ap 138).

Poderíamos colocar um monte de frases dos documentos da Igreja, mas o que adiantaria? Aqueles que deveriam ler e seguir estes documentos parece que não os conhece.

(Fonte)

PROMOÇÃO AMIGOS PARA JESUS!!!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O Batismo nos faz Filhos de Deus e membros da Igreja

terça-feira, 17 de julho de 2012
"Depois de oitenta anos de paganismo, um ancião encontrou a luz da fé, se converteu e recebeu o Batismo. Dois anos depois caiu gravemente enfermo; todos se deram conta de que tinha chegado para ele o momento da morte. Alguém lhe perguntou quantos anos tinha, e respondeu: Tenho só dois anos de vida. Ninguém encontrava explicação para sua resposta, mas o ancião acrescentou: Não é assim tão difícil de se entender, pois comecei a viver ao receber o Batismo; minha vida antes disso é como se não existisse". 

Este testemunho pode servir-nos para a introdução ao estudo do Batismo, "sacramento da fé", "porta dos sacramentos", ou "porta da Igreja", como é chamado desde o início da Igreja, e para que saibamos dar a devida importância ao fato de termos sido batizados.

 

O BATISMO FAZ FILHOS DE DEUS E MEMBROS DA IGREJA
1. Os sacramentos da Iniciação Cristã
Já sabemos que os sacramentos da iniciação cristã são: o Batismo, que é o início da vida em Cristo; a Confirmação, que dá fortaleza e plenitude a esta vida, e a Eucaristia, que nos alimenta com o Corpo e o Sangue de Cristo para nos unir a Ele, transformando-nos até nos identificar-nos com Ele.

2. Sentido do Batismo
São Paulo explica que pelo Batismo morremos ao pecado e ressuscitamos para a vida nova da graça (cf. Romanos 6,3-11). Esta realidade se entende mais facilmente quando o sacramento é administrado por imersão, que é o entrar e o sair da água, significando a morte e a ressurreição do Senhor. De fato, todos nascemos com o pecado herdado de nossos primeiros pais, e como conseqüência, privados da graça; mas Cristo nos livrou com sua morte e ressurreição. Sua morte nos limpa do pecado e nos faz morrer ao pecado; sua ressurreição nos faz renascer e viver a vida nova de Cristo. O Batismo é o sacramento que aplica a cada batizado os frutos da Redenção, para que morramos ao pecado e ressuscitemos para a vida sobrenatural da graça.

3. O que é o Batismo
Quando Cristo enviou a seus Apóstolos por todo o mundo, disse- lhes: "Ide, pois,e fazei discípulos a todas as gentes, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mateus 28,19). "O que crer e for batizado, será salvo; mas o que não crer, será condenado" (Marcos 16,16). O Batismo é o sacramento instituído por Jesus Cristo, que nos faz seus discípulos e nos regenera para a vida da graça, mediante a ablução com água natural e a invocação das três Pessoas divinas. O Batismo é o fundamento de toda a vida cristã, o pórtico da vida no espírito e a porta que abre o acesso aos outros sacramentos. A matéria deste sacramento é a ablução com água natural, e a forma são as palavras: "Eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo".

4. Os efeitos do batismo
a) Apaga o pecado original. O Batismo perdoa e destrói o pecado original com o qual nascemos todos; quando aquele que é batizado é adulto, apaga também todos os pecados pessoais assim como a pena por eles devida, de tal maneira que se o recém batizado morresse, iria diretamente para o céu.

b) Infunde a graça santificante. Pelo sacramento do Batismo Deus infunde na alma a graça santificante -que é uma participação na natureza divina- , junto com as virtudes teologais e os dons do Espírito Santo. Com estes dons a alma faz-se dócil e pronta aos impulsos do Espírito Santo. Pela graça, Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo estabelecem sua morada na alma, que é templo do Espírito Santo.

c) Confere caráter sacramental. O outro efeito do Batismo é o caráter, ou seja, certo sinal espiritual e indelével, que explica o fato de que este sacramento só possa ser recebido uma vez. O caráter batismal configura a Cristo, dá uma participação em seu sacerdócio, capacita para continuar no mundo sua missão como fiéis discípulos seus, e nos distingue dos infiéis.

d) Incorpora a Jesus Cristo. Tanto a graça como o caráter são efeitos sobrenaturais do Batismo, que nos unem a Cristo como se unem os membros do corpo com a cabeça. Cristo é nossa Cabeça e o caráter nos vincula a Ele para sempre, enquanto que a graça nos faz membros vivos.

e) Incorpora à Igreja. Pelo Batismo nos convertemos em membros da Igreja, com direito a participar na Sagrada Eucaristia e a receber os demais sacramentos; sem ser batizado não se pode receber nenhum outro sacramento. A Igreja é o Corpo Místico de Cristo, e o Batismo nos incorpora a Cristo, que é a Cabeça, e a seu Corpo, que é a Igreja.

5. Necessidade do Batismo
O Batismo é absolutamente necessário para a salvação, como declarou Nosso Senhor a Nicodemos: "Em verdade, em verdade te digo, que se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino dos céus" (João 3,5). Quando não é possível receber o sacramento do Batismo, pode-se alcançar a graça para salvar-se pelo chamado Batismo de desejo - um ato de perfeito amor a Deus, ou a contrição dos pecados com o voto explícito ou implícito do sacramento - e pelo batismo de sangue ou martírio, que é dar a vida por Cristo. Posto que as crianças nascem já com a natureza humana decaída e manchada pelo pecado original, é necessário que recebam o Batismo. A pura gratuidade da graça da salvação se manifesta particularmente no batismo das crianças. Portanto, a Igreja e os pais privariam as crianças da graça inestimável de ser filhos de Deus, se não administrassem o Batismo pouco depois do nascimento; assim se entende a necessidade de batizar as crianças o quanto antes. É o maior presente que se lhes pode dar, já que desde este momento são "para sempre membros de Cristo, sacerdote, profeta e rei" (Ritual do Batismo). Em relação às crianças mortas sem o Batismo, a Igreja convida a ter confiança na misericórdia divina e a rezar por sua salvação.

6. Quem pode administrar o Batismo
Normalmente, quem batiza é o pároco ou outro sacerdote ou diácono, com a permissão do pároco, mas em caso de necessidade qualquer pessoa pode faze-lo. Dada a importância e a necessidade do batismo, Deus deu todas as facilidades na administração deste sacramento; e assim, inclusive, uma pessoa não batizada, com tal que tenha a intenção de fazer o que faz a Igreja e o faça corretamente, batiza de verdade. A razão está em que sempre é Cristo quem batiza, como observa Santo Agostinho: "Batiza Pedro? Cristo batiza. Batiza João? Cristo batiza. Batiza Judas? Cristo batiza".

7. Modo de administrar o Batismo
Ao administrar o Batismo se derrama água natural sobre a cabeça dizendo, com intenção de batizar: " Eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo". Na cerimônia do Batismo existem diversos ritos, mas o essencial é o que já dissemos: derramar a água e, ao mesmo tempo, pronunciar as palavras.

8. Obrigações que o Batismo impõe
Quando o Batismo é administrado a crianças, respondem pelo neófito seus pais e padrinhos; mas o cristão adulto - sabedor dos efeitos do sacramento na alma - deve responder por si mesmo e estar firmemente disposto a viver como batizado. Esta resposta pode se concretizar em fazer atos explícitos de fé (recitando o Credo, por exemplo), propondo-se a guardar a Lei de Jesus Cristo e de sua Igreja e renunciando para sempre ao demônio e às suas obras, como se faz na Vigília Pascal, ao renovar as promessas do Batismo.

9. Propósitos de vida cristã
  • Agradecer a Deus o dom do Batismo. Inteirar-se do dia em que foi batizado, e celebrá-lo.
  • Nunca esquecer que o Batismo impõe a exigência cristã de conservar a fé e crescer na vida da graça, cumprindo fielmente os mandamentos da lei de Deus e os da Igreja.

Fonte: http://www.saojorgemartir.com.br/curso/catecismo26.php
Curso: O Catecismo da Igreja Católica
Autor: Jayme Pujoll e Jesus Sanches Biela
Fonte: Livro "Curso de Catequesis" do Editorial Palavra, España
Tradução: Pe. Antônio Carlos Rossi Keller

O Profetinha

Saindo do forno, quentinho, o nosso novo personagem Para Jesus - O Profetinha!


Ministério da Intercessão

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Nós também podemos ser anjos na vida dos nossos irmãos...


“O intercessor não é aquele que somente faz à Deus uma oração de pedidos. Não. Ele conhece o coração de Deus. E porque o ama e sabe que é amado por Ele, nesse amor, ele atinge o coração de Deus, através da intercessão que se torna um humilde diálogo de amor.” 
“Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo”. (I Cor 12,4-5)
Quando estamos reunidos em nossas comunidades, grupos de oração, grupos de partilha, etc. no momento que oramos, precisamos e devemos estar abertos às moções do Espírito Santo que pode naquele momento estar desejando que profetizemos, ou que digamos uma palavra de ciência para a cura interior de alguém do grupo. Mas, tão somente porque alguém esteve aberto a estes dons, não implica dizer que ele tenha o ministério de profetizar, ou o ministério de cura interior. 


Assim sendo, o ministério de intercessão é um ministério que o Senhor dá a algumas pessoas a fim de que estas possam ser intercessoras pelas causas do Reino de Deus. As pessoas que exercem este ministério são escolhidas, eleitas, como foi o profeta Jeremias (Jr 1,5), antes que no seio materno fosse formado. 
Este ministério de intercessão, como os outros ministérios do Senhor, está dentro do seu coração e o Senhor abençoa aqueles que ele são chamados com todas as bençãos necessárias para o seu bom desempenho.

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Meu Anjo 5